Gatinhos? Adoroooooooooooo

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Filhas de Cátia :) (Adotou as filhotas dela)

Estórias de bichinhos que arrumaram um lar e são amados! ;)

Com autorização da Cátia, gostaria de dizer que esses animais foram e são a alegria de sua vida e fator primordial que evitaram uma tragédia, um suicídio!

Analisem como um bichinho pode mudar para a melhor a vida de uma pessoa!!!

Conheçam agora os filhos peludos de Cátia! :)



Bolinha: Conheci a bolinha, quando ela tinha apenas 45 dias de vida. Foi em uma festa de ano novo em charqueada, na casa dos tios do meu marido. A dona da bolinha, tinha aproximadamente uns 15 cachorros, todos em estado de calamidade pública(sarna, carrapato, pulga e magros). Foi quando tentei pedir e comprar a bolinha. Mas, ela negou-se a colaborar. Depois da conversa, fui dar uma volta com meu marido, e quando retornei, a cachorrinha estava no meio da rua com um carro em sua direção. Corri, salvei a cachorra, e levei a mesma para a casa dos tios do meu marido.

Como naquele dia eu estava com uma bolsa de pano, esvaziei a bolsa, coloquei a cachorrinha dentro, e levei para a casa da minha mãe, que mora sozinha e adora animais(inclusive, ela ajudou a roubar a cachorra). Não tenho vergonha do que fiz. Pois, se a cachorra continuasse com a mulher, tenho certeza que estaria morta. No dia seguinte, levei ela para o veterinário e veio o diagnóstico: verme, desidratação e muitas pulgas e carrapatos. Hoje ela já tem 2 aninhos, está castrada, gorda, muito sem vergonha e meu 3º bebê.



Bonequinha: A Bonequinha, meu 2º bebê é irmã da princesinha e nasceu na segunda ninhada. Uma prima de 2º grau, que observava as gracinhas que a Princesinha fazia, pegou a Bonequinha e apelidou de Laica (coitada). Mas, ela esqueceu alguns detalhes: ela era filhote, tinha que comer, beber água e precisava de um lugar descente para dormir. Sem contar, que todo cachorro faz cocô e xixi. Acho que ela achava, que a minha não fazia isso.Conclusão: ela queria dar embora a cachorrinha, e como não conseguia, levaria para o canil. Fiquei desesperada, tentei achar dono e não consegui. Como estava prestes a me casar, e a minha futura casa não tinha muro ainda, comecei a rezar para São Francisco de Assis. Acho que ele ficou de saco tão cheio de mim, e resolveu presentear-me com ela. Ele amoleceu o coração do meu marido(que na época era noivo), para ele aceitar que eu pegasse ela.A minha prima aceitou ficar com ela, até fazer o muro da minha casa. Casei, voltei da lua de mel e fiquei sabendo que a cachorra havia escapado da casa de sua atual dona, foi na casa que eu morava antes e apanhou por isso. No mesmo dia, esperei meu marido chegar em casa, comprei ração para ela, uma casinha com almofada, roupinha, brinquedos, e fui buscar ela sem o muro estar pronto(meu marido precisou fechar com latão o corredor para que ela não corresse perigo).



Princesinha: Mais apelidada de pretinha, marrom bombom, e cocadinha queimada é meu 1º bebê, mora com a minha mãe, devido meu pai ter se apegado muito a ela e não ter deixado eu levar embora. Com seu falecimento, ela é o apoio da minha mãe e não tenho coragem de tirar dela. Observando sua pelagem, nota-se que ela foi o único filhote que ninguém queria, e que brevemente seria solta na rua. Como eu amava animais e não tinha condições financeiras e uma casa só minha, foi aí que começou minha história com São Francisco de Assis e minha mania de bater de porta em porta. Já dá para perceber que São Francisco de Assis deu aquela forcinha, amolecendo o coração do meu pai, e aceitando minha fofa.

Hoje meus 3 bebês tem do bom e do melhor, com direito a carinho, brinquedos, passeio de carro, veterinário em casa, vacina importada,mamãe, papai, avós e padrinhos.

Elas podem não ter raça definida ou pedigree. Mas são a melhor coisa que já aconteceu na minha vida e de todos que conhecem elas.

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